Aprendizagem, na óptica de Mazur (1990) referido por Tavares et al (2007), é "(...) uma mudança num indivíduo causada pela experiência" (p.108). Assim, o ser humano aprende desde o nascimento, ou até mesmo antes, estando o desenvolvimento interligado à aprendizagem (Salvin, 2003 citado por Tavares et al, 2007).
Para Tavares e Alarcão (2002), o conceito de aprendizagem define-se como
"(...) uma construção pessoal, resultante de um processo experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de comportamento relativamente estável. É um processo uma vez que ocorre ao longo de um período de tempo que nada se aprende verdadeiramente se o que se pretende aprender não passa através da experiência pessoal de quem aprende, numa procura de equilíbrio entre o adquirido e o que falta adquirir e através de mecanismos de assimilação e acomodação; é experiencial, interior à pessoa, na medida em que apenas podemos avaliar a aprendizagem através dos seus efeitos, isto é, através das modificações que ela opera no comportamento exterior, observável, do sujeito. É através das manifestações exteriores que se vê se o sujeito aprendeu, mas estas só se revelam se no interior do sujeito tiver havido um processo de transformação e mudança (p.108).
Referências Bibliográficas:
Tavares, J. (1998). Construção do conhecimento e aprendizagem. In: Almeida, L. S. & Tavares, J. Conhecer, Aprender, Avaliar (p.13-30). Porto: Porto Editora.
Tavares, J. & Alarcão, I. (2002). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: Almedina.
Tavares el al (2007). Manual de Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.
Para Tavares e Alarcão (2002), o conceito de aprendizagem define-se como
"(...) uma construção pessoal, resultante de um processo experiencial, interior à pessoa e que se traduz numa modificação de comportamento relativamente estável. É um processo uma vez que ocorre ao longo de um período de tempo que nada se aprende verdadeiramente se o que se pretende aprender não passa através da experiência pessoal de quem aprende, numa procura de equilíbrio entre o adquirido e o que falta adquirir e através de mecanismos de assimilação e acomodação; é experiencial, interior à pessoa, na medida em que apenas podemos avaliar a aprendizagem através dos seus efeitos, isto é, através das modificações que ela opera no comportamento exterior, observável, do sujeito. É através das manifestações exteriores que se vê se o sujeito aprendeu, mas estas só se revelam se no interior do sujeito tiver havido um processo de transformação e mudança (p.108).
Referências Bibliográficas:
Tavares, J. (1998). Construção do conhecimento e aprendizagem. In: Almeida, L. S. & Tavares, J. Conhecer, Aprender, Avaliar (p.13-30). Porto: Porto Editora.
Tavares, J. & Alarcão, I. (2002). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: Almedina.
Tavares el al (2007). Manual de Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.