O Movimento Humanista
A Psicologia Humanista surgiu como terceira força no estudo da personalidade na metada do século XX . Foi desenvolvida, essencialmente, por Maslow e Rogers, entre outros autores como Buhler e Arthur Combs. Realça o carácter único da experiência pessoal e constitui-se no somatório Behaviorista com as teorias Cognitivistas.
Segundo Tavares e Alarcão (2002), as teorias humanistas surgem mais como uma reacção contra algumas das teorias da aprendizagem existentes (determinismo ambiental do Behaviorismo e instintos agressivos e sexuais da teoria freudiana) e contra a forma como a aprendizagem se realizava do que como uma teoria bem formulada e consistente.
A psicologia humanista oferece, na óptica de Tavares el al (2007), uma teoria holística da personalidade com estreita relação existencialista, cuja busca reside na luta da pessoa pelo encontro com o significado da sua existência e no sentido de exercer liberdade e responsabilidade na procura pelas suas metas. Assim, creem que a pessoa é capaz de escolher sobre a sua vida orientando-se de forma positiva e tenta maximizar o seu potencial como ser humano, o seu desenvolvimento.
O movimento humanista defende que o ensino deve estar centrado no supervisado, ou seja, cada indivíduo tem o seu próprio percurso e tem maior responsabilidade para decidir o que quer aprender, tornando-o autónomo no seu processo de aprendizagem. Para este movimento, o educando tente a descobrir pelo seu próprio caminho, numa atitude de auto-realização e custo-avaliação, num processo de “tornar-se pessoa”, sendo esta a chave do processo de aprendizagem (Tavares, J. & Alarcão, I., 2002).
Na vertente destes autores, os humanistas consideram que aprender é um processo cognitivo não sendo válida a sua minimização à aquisição de mecanismos de estimulo-reacção.
Segundo Tavares e Alarcão (2002), as teorias humanistas surgem mais como uma reacção contra algumas das teorias da aprendizagem existentes (determinismo ambiental do Behaviorismo e instintos agressivos e sexuais da teoria freudiana) e contra a forma como a aprendizagem se realizava do que como uma teoria bem formulada e consistente.
A psicologia humanista oferece, na óptica de Tavares el al (2007), uma teoria holística da personalidade com estreita relação existencialista, cuja busca reside na luta da pessoa pelo encontro com o significado da sua existência e no sentido de exercer liberdade e responsabilidade na procura pelas suas metas. Assim, creem que a pessoa é capaz de escolher sobre a sua vida orientando-se de forma positiva e tenta maximizar o seu potencial como ser humano, o seu desenvolvimento.
O movimento humanista defende que o ensino deve estar centrado no supervisado, ou seja, cada indivíduo tem o seu próprio percurso e tem maior responsabilidade para decidir o que quer aprender, tornando-o autónomo no seu processo de aprendizagem. Para este movimento, o educando tente a descobrir pelo seu próprio caminho, numa atitude de auto-realização e custo-avaliação, num processo de “tornar-se pessoa”, sendo esta a chave do processo de aprendizagem (Tavares, J. & Alarcão, I., 2002).
Na vertente destes autores, os humanistas consideram que aprender é um processo cognitivo não sendo válida a sua minimização à aquisição de mecanismos de estimulo-reacção.
Paradigma: Humanismo (resumo)
Fundadores e os proponentes: Abraham Maslow, Carl Rogers e outros.
Idéia básica: A aprendizagem é um acto pessoal que visa o cumprimento do próprio potencial.
Aluno visto como: Pessoa com necessidades afetivas e cognitivas.
Ênfase na liberdade, dignidade e potencial dos seres humanos.
A aprendizagem é centrada no aluno e na pessoa, facilitada pelos professores, com o objetivo de desenvolver pessoas auto-realizadas em um ambiente cooperativo de apoio.
Idéia básica: A aprendizagem é um acto pessoal que visa o cumprimento do próprio potencial.
Aluno visto como: Pessoa com necessidades afetivas e cognitivas.
Ênfase na liberdade, dignidade e potencial dos seres humanos.
A aprendizagem é centrada no aluno e na pessoa, facilitada pelos professores, com o objetivo de desenvolver pessoas auto-realizadas em um ambiente cooperativo de apoio.
Referâncias Bibliográficas:
Humanism at Learning-Theories (2011). In Learning Theories Knowledgebase Retrieved. [consulta: 9 Mai. 2011]. Url: http://www.learning-theories.com/humanism.html
Paradigms at Learning-Theories (2011). In Learning Theories Knowledgebase Retrieved. [consulta: 9 Mai. 2011]. Url: http://www.learning-theories.com/paradigms
Tavares, J. & Alarcão, I. (2002). Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra: Almedina.
Tavares el al (2007). Manual de Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora.